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Quantas vezes é recomendado fazer terapia?

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Além de segurança, constância é algo fundamental no processo terapêutico. Isso significa comparecer às sessões regularmente e se comprometer com as reflexões e exercícios propostos pelo psicólogo que te atender.

Mas a “regra geral” da psicoterapia para nesses fatores. Afinal, todo o processo é individualizado e atende às necessidades de cada pessoa.

Por isso, há alguns fatores que influenciam na definição das sessões de terapia por mês. Veja a seguir quantas vezes é recomendado fazer terapia.

Existe regra para a quantidade de sessões?

Não há regra para a recorrência das sessões de terapia. Uma vez que o paciente procura atendimento psicológico, ele e o profissional de saúde irão definir, juntos quantas sessões serão necessárias para seu tratamento.

Alguns fatores são considerados nessa decisão, como:

Quais são as frequências possíveis de terapia?

Agora que você já sabe que não há regras para o número de sessões de terapia, é importante conhecer também quais são as possibilidades que seu psicólogo pode te sugerir. As mais comuns são sessões semanais e quinzenais.

Por que fazer terapia?

Terapia não é fraqueza, nem sobre “consertar” algo que esteja “quebrado” em você. Fazer terapia é, na verdade, experimentar um lugar seguro para explorar seus sentimentos, pensamentos e experiências, com orientação de um profissional qualificado.

Por meio do diálogo e diferentes técnicas, o psicoterapeuta orienta o paciente a desenvolver novas perspectivas para sua realidade e estratégias para lidar com os desafios emocionais que enfrentar.

Em geral, os benefícios de fazer terapia passam por:

Importante: nenhum desses ganhos da terapia vêm de imediato ou do dia para a noite. É essencial manter a constância nas sessões.

O processo psicoterapêutico é individual e gradual, por isso requer tempo. Conforme o paciente adere às sessões, ele passa a fortalecer a relação com o profissional, compreender melhor seus sentimentos e a encarar suas dores.

Como um processo individualizado, a recorrência das sessões depende da avaliação do seu psicólogo.

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O processo terapêutico é individualizado e não há receita para o que deve ser feito ou não — tudo varia conforme a realidade do paciente. Mas há algo que não muda, independentemente da necessidade e da abordagem adotada pelo psicólogo: a constância no tratamento.

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