Burnout é só a ponta do iceberg: o que os dados mostram sobre sofrimento silencioso


Foto de Anna Tarazevich

O burnout, síndrome do esgotamento profissional, tornou-se cada vez mais comum no mundo do trabalho moderno. Pesquisas recentes indicam níveis recordes de burnout após a pandemia.

Em 2024, por exemplo, um levantamento global apontou que 82% dos profissionais de escritório relataram algum grau de burnout. Globalmente, estima-se que mais de 30% dos trabalhadores se sintam esgotados de forma consistente. No entanto, esses números podem ser apenas a ponta do iceberg.

Um assunto silencioso

Muitos colaboradores não falam sobre o assunto por medo ou estigma e os casos acabam subnotificados. Um estudo mostrou que quase metade dos funcionários apresenta sintomas de burnout, número provavelmente subestimado porque os mais exaustos deixam de responder pesquisas ou já se afastaram do trabalho. Em outras palavras, há muito sofrimento passando despercebido.

Como a AfroSaúde resolve o problema

Atuamos na detecção precoce e prevenção. Nossa plataforma realiza check-ups frequentes de bem-estar e utiliza IA na triagem de saúde mental para identificar sinais de alerta (como padrão de faltas, queixas frequentes de cansaço ou mudanças de humor).

Quando um colaborador começa a mostrar indícios de esgotamento, ele é rapidamente direcionado para apoio especializado, seja terapia individual, grupos de suporte ou programas de gestão do estresse.

Além disso, nós trabalhamos na prevenção organizacional, orientando líderes e RH a adotarem práticas saudáveis (carga de trabalho equilibrada, pausas, promoção de qualidade de vida).

Desse modo, não se espera a “pane” acontecer: o objetivo é intervir antes que o burnout se agrave, criando uma cultura de cuidado onde o sofrimento não fique mais silencioso.

Transforme dados em ação: peça uma demonstração gratuita do dashboard AfroSaúde e descubra onde o burnout se esconde na sua organização.