Foto de RDNE Stock project
Mais da metade dos mais de 30.000 profissionais entrevistados pelo McKinsey Health Institute declararam não desfrutar de saúde holística adequada; quando essas pessoas adoecem, a economia global perde cerca de US$ 1 trilhão por ano em produtividade, segundo a OMS.
Esses números mostram que métricas médias escondem disparidades ligadas a raça, gênero e renda, perpetuando a invisibilidade de quem mais precisa de atenção.
Para tornar esse contingente visível, AfroSaúde cruza dados públicos (e‑Social, SINAN) com mais de 400 mil triagens proprietárias, alimentando painéis que segmentam sintomas por raça, sexo, faixa etária e nível hierárquico.
A inteligência artificial (AI) revela onde o risco real está—por exemplo, mulheres negras em funções operacionais exibem 1,8 vez mais sintomas ansioso‑depressivos que homens brancos em cargos de liderança — e sugere desde flexibilização de jornada até oferta focalizada de psicoterapia.
Tudo isso é incorporado automaticamente ao Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), exigido pela NR‑1. Empresas piloto observaram queda de 18 % nas licenças médicas por transtornos mentais em seis meses e aumento de 11 % no e NPS, enquanto lideranças passaram a monitorar indicadores de equidade em tempo real.
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